sábado, 13 de fevereiro de 2021

#1. MOVE



Move, Por Miles Davis, faixa 1 de  Birth of the Cool. (1957) Composito Denzil Best, arranjo de John Lewis, produzido por M.D., Gil Evans e J.L. Gravações de 1949 e 1950.

Miles Davis, trompete; Kay Winding, trombone; Junior Collins, trompa; Bill Barber, tuba; Lee Konitz, sax alto; Gerry Mulligan, sax barítono; Al Haig, piano; Joe Shulman, contrabaixo; Max Roach, bateria.

É uma maçada só poder escolher uma música num disco como este. Estive hesitante entre esta e Moon Dreams , muito diferente, como podem ouvir. Move tem lá todo o Birth of the Cool: as massas sonoras dos metais (Gil Evans), os solos (Miles, Konitz e Roach -- génios, chamou-lhes Mulligan, o colega), a nítida secção rítmica (Haig e Shulman), o noneto a carburar na perfeição. Senão, oiçam aqui

Referências:

«Ther'es a kind of perfection about those recordings.» Gerry Mulligan, 1971 - texto no livreto

«Miles Davis toca a essência da música quando o normal para um músico é tocar a música.» João Moreira, «Miles Davis, a essência da música», in Let's Jazz em Público, # 14

«[...] em matéria de solos Konitz é de todos o que mais impressiona dada a sua já super técnica e chuveiro de ideias ibacreditáveis [...]». José Duarte sobre Israelibidem.



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#4. PROOF